domingo, 12 de outubro de 2008


Segundo Benjamin Franklin, raios nada mais são que uma faísca elétrica.


-Como se dá o processo para que ocorra um raio?


As nuvens, em sua maioria, se carregam positivamente. Elétrons do solo sobem através das barras de um pára-raios. Nas pontas desses instrumentos, há um acúmulo de elétrons. Entre as nuvens e o pára-raios surge um campo elétrico. Quanto mais a nuvem fica carregada e quanto mais se aproxima do pára-raios, maior se torna o valor do campo elétrico.

Na maioria das vezes, os elétrons que escapam do pára-raios acabam por neutralizar as cargas positivas das nuvens. Mas, quando não há fluxo suficiente de elétrons, o valor do campo elétrico fica tão alto que ocorrem descargas para a nuvem.

Essas descargas são na verdade os raios.

Se não temos esses aparelhos (pára-raios) instalados num prédio, essas descargas podem ocorrer através do próprio prédio, ou através de uma árvore próxima, o que pode provocar prejuízos de ordem financeira ou até problemas de saúde.

Entre duas nuvens, pode ocorrer o mesmo tipo de fenômeno. O campo elétrico agora é criado entre uma nuvem carregada positivamente e outra carregada negativamente. O raio nada mais é que uma descarga elétrica entre as nuvens.

-Por que o céu fica claro? Simples. Durante a descarga, esse raio acaba aquecendo o ar, o que produz luminosidade. A esse efeito luminoso damos o nome de relâmpago.

O ruído causado pelo raio e recebe o nome de trovão.


UMA SITUAÇÃO:


Está chovendo agora, e você está dentro de um automóvel. Um condutor metálico, como o carro em que você se encontra, está em equilíbrio eletrostático, o que isola seu interior de qualquer tipo de descarga elétrica na parte de fora. Podemos afirmar, que no interior do carro, o campo elétrico é zero ou praticamente zero.

Um comentário:

Anônimo disse...

Tá show o blog.